Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, permanecerão na Estação Espacial Internacional (ISS) até fevereiro de 2025, contrariando a expectativa inicial de retornar em uma semana. Eles enfrentam uma situação imprevista, pois a missão a bordo da Boeing Starliner revelou problemas técnicos. A dupla, experiente em longas missões, realiza pesquisas e mantém o laboratório funcionando. Quanto à alimentação, uma nave de suprimentos chegou com comida extra e eles cultivam produtos frescos como parte de uma investigação. Apesar dos desafios, ambos estão prontos para se adaptar às circunstâncias e utilizar recursos como a internet.

Um impressionante fenômeno natural foi registrado pela Estação Espacial Internacional, onde auroras boreais em tons vibrantes de vermelho e verde foram capturadas em um vídeo entre o pôr da Lua e o nascer do Sol. As imagens, que iluminam a espaçonave Soyuz, foram compartilhadas pelo engenheiro de voo Matthew Dominick e divulgadas pela NASA. Geralmente vistas em regiões polares, as auroras ocorrem devido a partículas carregadas, vindas de erupções solares, que interagem com a atmosfera terrestre, criando essas deslumbrantes e coloridas luzes no céu, um espetáculo que fascina a todos os observadores.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, a bordo da Starliner, podem permanecer na Estação Espacial Internacional por quase um ano devido a problemas técnicos, incluindo falhas no sistema de propulsão, colocando em risco seu retorno à Terra. A missão, que deveria durar apenas oito dias, já se estendeu por meses. Diariamente, a equipe segue uma rotina rigorosa de 15 horas de trabalho, com duas horas dedicadas aos exercícios. As manhãs começam cedo, às 6h, com a programação da Nasa. Apesar das dificuldades, os astronautas mantêm suas atividades com dedicação e esperam retornar em fevereiro de 2025.

O astrofotógrafo Donald Pettit revelou uma foto impressionante tirada durante sua missão na Estação Espacial Internacional (ISS) em 2003, a qual captura estrelas de uma maneira que agora é impossível devido a mudanças na operação da estação. Anteriormente, a ISS conseguia manter uma posição que permitia longas exposições, fazendo com que as estrelas aparecessem como pontos luminosos. Desde 2006, a estação ajustou sua orientação, dificultando a captura de estrelas. Pettit planeja usar um dispositivo de rastreamento em futuras missões para contornar essa limitação e ainda espera obter imagens mais detalhadas do céu estrelado.